O Telegram entrou na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e uma
das primeiras agendas do presidente do órgão, Luiz Roberto Barroso, na volta do
recesso é se reunir com os demais ministros da corte, entre os quais Luiz Edson
Fachin e Alexandre de Moraes, para discutir ações sobre o uso do aplicativo
durante as eleições deste ano. Há receio de que a ferramenta se torne
uma espécie de “terra sem lei” para a proliferação de milícias digitais e a
possibilidade de banir o aplicativo no Brasil passou a ser observada.
Dentre
os motivos para embasar a proibição do Telegram no país estão as seguidas e
frustradas tentativas de contato com a plataforma, especialmente para tratar de
assuntos relacionados às investigações sobre disseminação de fake news por
apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
“O
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso,
entende que nenhum ator relevante no processo eleitoral de 2022 pode operar no
Brasil sem representação jurídica adequada, responsável pelo cumprimento da
legislação nacional e das decisões judiciais”, respondeu o TSE ao ser
questionado sobre a possibilidade de proibir o Telegram no Brasil.
com informações: UOL Congresso em Foco
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