Nesta quarta-feira (28), uma operação da Polícia Federal foi deflagrada com o objetivo de desarticular uma quadrilha envolvida em fraudes relacionadas a criptomoedas. A ação ocorreu em três cidades: Curitiba, Londrina e Santa Catarina.
O que mais chamou a atenção durante a operação foi a identificação de uma das empresas investigadas como sendo de propriedade de Alan Barros, um empresário de 32 anos. Alan Barros ficou conhecido anteriormente por ter sido alvo de ameaças por parte do proprietário de uma padaria situada em Bethaville, Barueri, na Grande São Paulo.
O advogado Leonardo Bueno, responsável pela defesa de Alan Barros, confirmou na tarde desta quarta-feira (28) a prisão do empresário pela Polícia Federal. A ação faz parte de uma operação que investiga um golpe milionário envolvendo cerca de R$ 100 milhões, afetando aproximadamente 20 mil pessoas.
Alan Barros, proprietário de uma das empresas sob investigação, tornou-se alvo das autoridades no desenrolar das investigações sobre as atividades fraudulentas relacionadas a criptomoedas. A prisão do empresário marca um avanço significativo na operação conduzida pela Polícia Federal.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, foram confiscados diversos documentos e veículos.
As empresas sob investigação estariam envolvidas na negociação de criptomoedas e NFTs (tokens não fungíveis), levantando suspeitas sobre suas práticas comerciais e possíveis irregularidades.
A operação da Polícia Federal demonstra o compromisso das autoridades em combater atividades ilícitas no mercado de criptomoedas, reforçando a importância da fiscalização e regulação neste setor em constante evolução.
Segundo o delegado Mauricio Brito, “ A Operação visa desmantelar uma associação criminosa que envolve a criação de uma criptomoedas, os mandados estão sendo cumpridos em Itajaí ( SC), Balneário Camboriú, Curitiba e londrina, a associação criminosa ela tinha base em Balneário Camboriú na época dos fatos que ocorreram entre 2022 e 2024, principalmente os principais investigados tinha sede em Balneário Camboriú, e envolveu aproximadamente entre 5 e 20 mil vitimas e de acordo com as vítimas o golpe envolveu R$ 100 milhões de reais, essa criptomoedas existe porém ás pessoas não conseguem negociar-las, foi prometido cartões, operar como extensão financeira mais nada disso aconteceu, as pessoas que colocam seus criptoativos nesse banco não conseguem movimentar.
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